sexta-feira, 11 de março de 2011

A importância da Serotonina

Boa tarde amigas!

Como estão? Eu estou um pouco melhor, mas não da maneira que gostaria de estar ainda. Questão de pouco tempo pois não tenho saco nem vocação pra deprê.
Cadê todo aquele meu discurso lindo sobre positividade? Em? Não posso deixar essa nuvem negra ficar sobre minha cabeça. Não, não!
Sabe o que vou fazer agora? Me cuidar! Fazer as unhas, cabelo, descolorir meus pelos porque sou gordinha sim, mas largada nunca meu bem!

Quero muito agradecer TODOS meus amigos e amigas que vieram aqui ontem me dar forças e vibrações positivas. Em especial ao Nando Neri que por pura sensibilidade (eu acredito nisso) pescou no ar o que muitas de nós precisávamos ler. Vi que ontem não era só eu neste estado negativo.

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R.A- Tudo certo. Ando até comendo bem menos, sem apetite.
R.F – Essa eu ainda não consegui fazer. Estou muito em falta mas ando sem animo nenhum.

Meus amores pra quem não curte post grande (como eu. Aloka!) um beijo e um queijo.

Pra quem gosta se delicie com esse texto interessante que achei na net e que me esclareceu bastante coisa.

Assunto relacionado:
Atualmente a Serotonina está intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos chamados antidepressivos agem produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância (tornam ela mais disponível) no espaço entre um neurônio e outro.
No Humor e Ansiedade
Para se ter uma noção da influência bioquímica sobre o estado afetivo das pessoas, basta lembrar dos efeitos da cocaína, por exemplo. Trata-se de um produto químico atuando sobre o cérebro e capaz de produzir grande sensação de alegria, ou seja, proporciona um estado emocional através de uma alteração química. Outros produtos químicos, ou a falta deles, também podem proporcionar alterações emocionais.
Pensando nisso, em meados desse século a medicina começou a suspeitar ser muito provável a existência de substâncias químicas atuando no metabolismo cerebral capazes de proporcionar o estado depressivo. Isso resultou, nos conhecimentos atuais dos neurotransmissores e neuroreceptores, muitíssimo relacionados à atividade cerebral. Alguns desses neurotransmissores, notadamente a serotonina, noradrenalina e dopamina, estão muito associados ao estado afetivo das pessoas. Assim sendo, hoje em dia é mais correto acreditar que o deprimido não é apenas uma pessoa triste, aliás, alguns deprimidos nem tristes ficam. É mais acertado acreditar nos deprimidos como pessoas que apresenta um transtorno da afetividade, concomitante ou proporcionado por uma alteração nos neurotransmissores e neuroreceptores.
Algumas pesquisas que procuraram embasar a teoria de que a depressão seria conseqüente à baixos níveis da Serotonina. Inclusive observou-se que as pessoas submetidas à dieta com baixos teores de Triptofano, uma substância (amino-ácido) precursora da Serotonina, desenvolviam um quadro depressivo moderado.
Também foram realizados testes em pacientes gravemente deprimidos, bem como em pacientes suicidas, e constatou-se também baixíssimos níveis da Serotonina no líquido espinhal dessas pessoas.
Existe um teste internacional para avaliação do grau de depressão chamado teste de Hamilton. Pois bem, este teste mostra altas pontuações (sugerindo maior depressão) em pessoas com dosagem menor de triptofano (o precursos da Serotonina).
Essas pesquisas abrem a possibilidade de se utilizar o triptofano como coadjuvante no tratamento de pacientes deprimidos, coisa que já vem sendo feita por muitos psiquiatras.
Também os Transtornos da Ansiedade, principalmente o Transtorno Obsessivo-Compulsivo e o Transtorno do Pânico, estariam relacionados à Serotonina, tanto assim que o tratamento para ambos também é realizado às custas de antidepressivos que aumentam a disponibilidade de Serotonina. Nesses estados ansioso, também a noradrenalina, um outro neurotransmissor estaria diminuído.
A ação terapêutica das drogas antidepressivas tem lugar no Sistema Límbico, o principal centro cerebral das emoções. Este efeito terapêutico é conseqüência de um aumento funcional dos neurotransmissores na fenda sináptica (espaço entre um neurônio e outro), principalmente da Norepinefrina (NE) e/ou da Serotonina (5HT) e/ou da dopamina (DO), bem como alteração no número e sensibilidade dos neuroreceptores. O aumento de neurotransmissores na fenda sináptica pode se dar através do bloqueio da recaptação desses neurotransmissores no neurônio pré-sináptico (neurônio anterior) ou ainda, através da inibição da Monoaminaoxidase (MAO), a enzima responsável pela inativação destes neurotransmissores. Será, portanto, os sistemas noradrenérgico, serotoninérgico e dopaminérgico do Sistema Límbico o local de ação das drogas antidepressivas empregadas na terapia dos transtornos da afetividade.
A constatação do envolvimento dos receptores 5HT, conhecidamente implicados na Depressão, também na sintomatologia da Ansiedade parece ser um importante ponto de partida para a identidade terapêutica dos dois fenômenos psíquicos como tendo uma raíz comum (Bromidge e cols, 1998, Kennett e cols, 1997), seja em relação às causas dos dois transtornos, seja do ponto de vista do tratamento dos dois transtornos com antidepressivos.
No sono
Os baixos níveis de Serotonina estão relacionados com alterações do sono, tão comuns em pacientes ansiosos e deprimidos. Essas alterações do sono, normalmente através da insônia, deve-se ao desequilíbrio entre a Serotonina e um outro neurotransmissor, a acetilcolina.
O tratamento com antidepressivos pode melhorar o desempenho do sono, embora em alguns casos possa haver insônia.
Outro efeito que pode ser muito útil dos antidepressivos é em relação ao tratamento de pessoas dependentes de medicamentos hipnóticos (para dormir), já que estes proporcionam um certo desequilíbrio na acetilcolina.
Na Atividade Sexual
Tendo em vista a ação da Serotonina na diminuição da liberação de estimulantes da produção de hormônios pela hipófise, ou seja, quanto mais serotonina menos hormônio sexual, alguns antidepressivos que aumentam a Serotonina acabam por diminuir a atividade sexual.
No Apetite
A vontade de comer doces e a sensação de já estar satisfeito com o que comeu (saciedade) dependem de uma região cerebral localizada no hipotálamo. Com taxas normais de Serotonina a pessoa sente-se satisfeita com mais facilidade e tem maior controle na vontade de comer doce.
Havendo diminuição da Serotonina, como ocorre na depressão, a pessoa pode Ter uma tendência ao ganho de peso. É por isso que medicamentos que aumentam a Serotonina estão sendo cada vez mais utilizados nas dietas para perda de peso.
Um desses medicamentos é a fluoxetina, a qual, além de tratar a depressão, aumentando a Serotonina, também proporciona maior controle da fome (notadamente para doces).
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/farmaco/serotonina.html

3 comentários:

  1. eu não me importo com tamanho de post, gosto é de interagir de conversar kkkk se é grande eu leio e vou em fnte no papo se é pequeno a msm coisa, nunca dei bola pra isso kkkkkk
    menina fikei feliz q vc vai se cuidar, mão , cabelo, é isso ai, se ame se cuide, levanta o astral a gente fazer isso
    gtostei da materia sobre serotonina, e realmente qdo fiz uso de antidepressivos a diminuição da libido é horrivel, preferi procurar outro tipo de ajuda mas não mais tomar medicação
    bjim flor

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  2. Oi querida... obrigada pela visita... lendo seu post achei que vc gostaria do meu post de hoje... da uma olhada lá... beijos

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  3. Espero de coração q seu ânimo melhore p fazer sua AF com zelo, é fundamental e coloca nas prioridades...como se fosse fazer as unhas!!! Bjim e logo passaaaa!!! Viva a serotomina!!!
    Uma semana iluminada p ti!!!

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